Direção: Anthony Hopkins
roteiro: Anthony Hopkins
música: Anthony Hopkins
Ator Principal: Anthony Hopkins (personagem Felix)
Para entender o filme, é mister entender o que se passa na mente de um roteirista. Na tentativa de repassar uma cena na forma mais convincente possível, antes, essa cena se repete várias vezes e de forma diferente na cabeça desse roteirista.
Um ator ou atris por vezes fica perdido entre a vida real e a fantasia de seus personagens.
Todo ator perde a identidade verdadeira enquanto representa. É isso que o faz ser bom ator.
O filme passa a ideia de que se uma pessoa trabalha no meio artístico, ela tem que ver a si mesma representando, ou uma sequencia perfeita de cenas para que possa transportar o telespectador para esse mesmo mundo. Uma pessoa que passou a sofrer de transtorno bipolar ao longo da vida entenderia de imediato a mensagem do filme. Ideias repetidas... obsessão... imaginação, podem fragilizar o cérebro porque afinal, podemos dar no máximo 100 % de nós mesmos. Se ousarmos ultrapassar nosso limite mental podemos ficar perdido entre dois mundos. Alguns roteiristas ultrapassam os 100%.
Me pergunto como é a história de vida de um roteirista que vive imaginando histórias.
-Se imagine escrevendo o roteiro de um filme e as cenas se voltarem contra você em seus sonhos.
Parece confuso o que escrevi acima então... sugiro se confundir assistindo ao filme.
A vida de muitos bons roteiristas deve ser bem confusa quando assistida por ente queridos. Um bom roteirista não precisa viajar, ele vive viajando.
PS.: Contrariando a maioria das opiniões sobre o filme, a minha nota é 10+. Parabéns Anthony Hopkins.
roteiro: Anthony Hopkins
música: Anthony Hopkins
Ator Principal: Anthony Hopkins (personagem Felix)
Um ator ou atris por vezes fica perdido entre a vida real e a fantasia de seus personagens.
Todo ator perde a identidade verdadeira enquanto representa. É isso que o faz ser bom ator.
O filme passa a ideia de que se uma pessoa trabalha no meio artístico, ela tem que ver a si mesma representando, ou uma sequencia perfeita de cenas para que possa transportar o telespectador para esse mesmo mundo. Uma pessoa que passou a sofrer de transtorno bipolar ao longo da vida entenderia de imediato a mensagem do filme. Ideias repetidas... obsessão... imaginação, podem fragilizar o cérebro porque afinal, podemos dar no máximo 100 % de nós mesmos. Se ousarmos ultrapassar nosso limite mental podemos ficar perdido entre dois mundos. Alguns roteiristas ultrapassam os 100%.
Me pergunto como é a história de vida de um roteirista que vive imaginando histórias.
-Se imagine escrevendo o roteiro de um filme e as cenas se voltarem contra você em seus sonhos.
Parece confuso o que escrevi acima então... sugiro se confundir assistindo ao filme.
A vida de muitos bons roteiristas deve ser bem confusa quando assistida por ente queridos. Um bom roteirista não precisa viajar, ele vive viajando.
(foto site adorocinema)
(Texto - By Mar)PS.: Contrariando a maioria das opiniões sobre o filme, a minha nota é 10+. Parabéns Anthony Hopkins.
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