Encerrando meus estudos sobre "Comportamento Humano Chinês" -entre tantas coisas que me chamaram a atenção, umas boas, outras nem tanto, foi uma citação tirada da "The History of China" D.C.Boulger, Vol. I, pág. 5.
"O Imperador Yu tinha um senso de responsabilidade tão grande que costumava dizer:
-O povo sente frio? Então é por minha causa.
-Eles têm fome? É minha culpa.
-Cometeram um crime? Devo considerar-me culpado!
******** Penso que o Imperador Yu era uma pessoa justa e responsável.
No caso, não indo além das fronteiras brasileiras, alguém... algum jornalista tem noção de quantos assassinatos são cometidos por dia no Brasil por criminosos que invadem residências para assaltar? -Nosso Ilustríssimo Presidente da República têm noção das penas brandas aplicadas a esse tipo de crime? -Assalto à residências seguido de violência contra os residentes e outros atos bárbaros deveriam ser punidos com pena de morte ou "solitária perpétua" até a extinção do ser que cometeu a barbárie. No entanto, o Brasil infelizmente está passando uma fase onde criminosos violentos são tratados como gente de bem.
Pois que volte então aos velhos tempos: -Que esses marginais sejam amarrados em praça pública e que o povo decida qual a pena cabível.
Grande parte do povo brasileiro passa fome, mas pior que isso -NÃO TEM SEGURANÇA!
-Milhões serão investidos em carros populares? -Para que mesmo? -Precisamos de um presidente Yu para podermos viver com dignidade num país onde os cidadãos merecem pelo menos o mínimo de respeito.
Esse blog é totalmente digitalizado. Exceto as imagens de livros ou filmes, no ademais, se houver algo idêntico na net, é mera coinscidência. Os mahatma's são mencionados em destaque nas postagens. Se fui eu quem pensou, então...(by Mar)
terça-feira, 18 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
By Pearl S.Buck "A China que eu Vi"
Uma boa leitura (de volta ao passado com os pés no presente) é o livro “A China que eu vi” da já falecida PEARL S.BUCK – Prêmio Nobel da Literatura no Séc. XIX. Embora o livro tenha sido escrito na década de 60 ou 70 (Pearl faleceu em 1973), a cultura chinesa em sua essência com certeza continua a mesma. Algumas coisas dos chineses que enaltecemos e outras que criticamos, creio que eles se referem aos americanos da mesma forma.
Existem algumas coisas curiosas outras enaltecedoras.
No capítulo 11 foi transcrito o discurso feito aos soldados americanos no sentido de orientar eles do que iriam encontrar na China e de como deveriam se comportar lá. (Quando os Estados Unidos se aliou a China na segunda guerra mundial).
Na página 81 –A criança chinesa se tem vontade de gritar, seus pais agüentam seus berros pacientemente, não só por tratar-se de uma criança, mas porque acreditam que seja nocivo para qualquer pessoa conter sua raiva. Se a criança tem vontade de berrar, tem liberdade para fazê-lo, e ninguém se preocupa com isso, pois todos sabem tratar-se de uma criança que quando crescer deixará de lado tais demonstrações infantis e ela não mais sentira necessidade de gritar. Rodeada por esse ambiente calmo, não é sujeita nem a ELOGIOS ou CENSURAS, e assim a fase dos gritos cessa quando ainda é incrivelmente nova.
Na pagina 88 – Na China um homem valente tem liberdade para chorar quando sofre, e suas lágrimas não provam que não seja corajoso.
Na página 165 consta o seguinte: -Ter bom estoque de anedotas e saber contá-las, é um passaporte para qualquer parte da China. Homens brancos conseguiram salvar suas vidas por meio de uma boa piada, fazendo com que as expressões fisionômicas se transformassem com bom humor. O riso é uma força revivificadora e o povo que consegue rir facilmente e com freqüência, é um povo talhado para resistir.
Na mesma página temos: -A China é um lugar bem-aventurado para os velhos. Eles são respeitados pelas famílias e o povo chinês acredita que os anciões por terem vivido durante muito tempo, podem ensinar qualquer coisa às criaturas.
Na página 194 a parte menos favorável a cultura chinesa, ou seja: -Os cães andam pelas ruas em estado lastimável, sarnentos, todos mordidos pelas pulgas e irritadiços – sugere-se que os visitantes fiquem longe deles, não estão acostumados a serem tratados com bondade ou ao convívio das criaturas. (Essas observações do livro são dos anos 50, e vemos que em 58 anos, nada mudou nesse sentido na China.
Na página 227: -Não fiquem irritados por nada se quiserem conservar o respeito dos chineses. Os chineses que se irritam consideram a si mesmos como sendo de uma classe inferior.
Na página 228, uma das máximas: -Não fiquem surpresos quando um homem ou uma mulher não procuram auxiliar qualquer pessoa num caso de acidente, estando ela em perigo de morte. Essa pessoa é considerada por eles como tendo encontrado seu destino, que tanto poderá ser de sofrimento ou de bem-aventurança. Aquele que tentar ajudar àquela pessoa, terá a responsabilidade da vida que salvou. –Ninguém na China é considerado herói ao salvar alguém.
No meu particular resumo, o chinês é um povo feliz tanto na riqueza como na pobreza, desde que tenha o que comer. Essa felicidade não é vista no chinês cristão por exemplo. O Cristianismo desenvolveu o “medo” no espírito chinês. São espiritualizados ao seu modo, ou seja, acreditam que a alma de uma pessoa morta fica junto a família por três gerações, tempo este que essa pessoa é sempre lembrada na família.
O chinês, ao meu ver seria “o povo perfeito” se fossem mais amistosos com os cachorros (que iriam demorar décadas para poder entender essa amizade porque a negligência à espécie esta cravada a ferro e fogo na alma desse animal por algumas gerações caninas) e, se viessem a se preocupar mais com os resíduos humanos (lixo) cuja “cultura” prevalece até hoje e podemos observar isso nos bairros chineses em São Paulo por exemplo.
Duas coisas que a meu ver dificilmente poderão vir a acontecer. Uma boa, outra não. –A boa é que o chinês tem uma mentalidade pacífica e jamais provocaria uma guerra, eles amam a vida.
-A ruim, é que dificilmente virá de lá uma solução para a salvação das florestas do mundo ou para salvar o planeta da ação humana. Essa salvação, penso que não virá de povo algum, embora... se a China colocasse isso como lei dentro de seu país, creio que o resto do mundo iria imitar para não serem considerados povos inferiores.
(by Mar) (By Pearl S.Buck)
Existem algumas coisas curiosas outras enaltecedoras.
No capítulo 11 foi transcrito o discurso feito aos soldados americanos no sentido de orientar eles do que iriam encontrar na China e de como deveriam se comportar lá. (Quando os Estados Unidos se aliou a China na segunda guerra mundial).
Na página 81 –A criança chinesa se tem vontade de gritar, seus pais agüentam seus berros pacientemente, não só por tratar-se de uma criança, mas porque acreditam que seja nocivo para qualquer pessoa conter sua raiva. Se a criança tem vontade de berrar, tem liberdade para fazê-lo, e ninguém se preocupa com isso, pois todos sabem tratar-se de uma criança que quando crescer deixará de lado tais demonstrações infantis e ela não mais sentira necessidade de gritar. Rodeada por esse ambiente calmo, não é sujeita nem a ELOGIOS ou CENSURAS, e assim a fase dos gritos cessa quando ainda é incrivelmente nova.
Na pagina 88 – Na China um homem valente tem liberdade para chorar quando sofre, e suas lágrimas não provam que não seja corajoso.
Na página 165 consta o seguinte: -Ter bom estoque de anedotas e saber contá-las, é um passaporte para qualquer parte da China. Homens brancos conseguiram salvar suas vidas por meio de uma boa piada, fazendo com que as expressões fisionômicas se transformassem com bom humor. O riso é uma força revivificadora e o povo que consegue rir facilmente e com freqüência, é um povo talhado para resistir.
Na mesma página temos: -A China é um lugar bem-aventurado para os velhos. Eles são respeitados pelas famílias e o povo chinês acredita que os anciões por terem vivido durante muito tempo, podem ensinar qualquer coisa às criaturas.
Na página 194 a parte menos favorável a cultura chinesa, ou seja: -Os cães andam pelas ruas em estado lastimável, sarnentos, todos mordidos pelas pulgas e irritadiços – sugere-se que os visitantes fiquem longe deles, não estão acostumados a serem tratados com bondade ou ao convívio das criaturas. (Essas observações do livro são dos anos 50, e vemos que em 58 anos, nada mudou nesse sentido na China.
Na página 227: -Não fiquem irritados por nada se quiserem conservar o respeito dos chineses. Os chineses que se irritam consideram a si mesmos como sendo de uma classe inferior.
Na página 228, uma das máximas: -Não fiquem surpresos quando um homem ou uma mulher não procuram auxiliar qualquer pessoa num caso de acidente, estando ela em perigo de morte. Essa pessoa é considerada por eles como tendo encontrado seu destino, que tanto poderá ser de sofrimento ou de bem-aventurança. Aquele que tentar ajudar àquela pessoa, terá a responsabilidade da vida que salvou. –Ninguém na China é considerado herói ao salvar alguém.
No meu particular resumo, o chinês é um povo feliz tanto na riqueza como na pobreza, desde que tenha o que comer. Essa felicidade não é vista no chinês cristão por exemplo. O Cristianismo desenvolveu o “medo” no espírito chinês. São espiritualizados ao seu modo, ou seja, acreditam que a alma de uma pessoa morta fica junto a família por três gerações, tempo este que essa pessoa é sempre lembrada na família.
O chinês, ao meu ver seria “o povo perfeito” se fossem mais amistosos com os cachorros (que iriam demorar décadas para poder entender essa amizade porque a negligência à espécie esta cravada a ferro e fogo na alma desse animal por algumas gerações caninas) e, se viessem a se preocupar mais com os resíduos humanos (lixo) cuja “cultura” prevalece até hoje e podemos observar isso nos bairros chineses em São Paulo por exemplo.
Duas coisas que a meu ver dificilmente poderão vir a acontecer. Uma boa, outra não. –A boa é que o chinês tem uma mentalidade pacífica e jamais provocaria uma guerra, eles amam a vida.
-A ruim, é que dificilmente virá de lá uma solução para a salvação das florestas do mundo ou para salvar o planeta da ação humana. Essa salvação, penso que não virá de povo algum, embora... se a China colocasse isso como lei dentro de seu país, creio que o resto do mundo iria imitar para não serem considerados povos inferiores.
(by Mar) (By Pearl S.Buck)
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Nascimento de uma Era - O CLONE DE CRISTO
livro de James BeauSeigneur.
-Livros que leio e que vão embora para sempre. Um pedacinho da página 39 deixo aqui>>>
- Karl Marx disse que a religião é o ópio do povo, mas ele estava errado. A religião não é o ópio, ela é o incendiário do povo!
Nunca o mal é feito tão bem como quando é feito em nome da religião!
Nunca a crueldade é tão absoluta como quando ela recebe o seu poder da ira da autocorreção!
Nunca foi encontrada uma desculpa tão conveniente como a religião para que um homem roube ou mate outro!
A religião tem sido a causa de mais guerras, mais cruzadas malditas, mais inquisições impiedosas, mais discriminação, mais iniquidade, mais preconceito, mais ferimento, mais intolerância, mais fanatismo, mais estreiteza da mente, mais injustiça do que qualquer outra causa conhecida na história! Os hindus assassinam os muçulmanos, os muçulmanos assassinam os judeus, os católicos assassinam os protestantes, os budistas assassinam os hin...Isso não tem fim.
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-Livros que leio e que vão embora para sempre. Um pedacinho da página 39 deixo aqui>>>
- Karl Marx disse que a religião é o ópio do povo, mas ele estava errado. A religião não é o ópio, ela é o incendiário do povo!
Nunca o mal é feito tão bem como quando é feito em nome da religião!
Nunca a crueldade é tão absoluta como quando ela recebe o seu poder da ira da autocorreção!
Nunca foi encontrada uma desculpa tão conveniente como a religião para que um homem roube ou mate outro!
A religião tem sido a causa de mais guerras, mais cruzadas malditas, mais inquisições impiedosas, mais discriminação, mais iniquidade, mais preconceito, mais ferimento, mais intolerância, mais fanatismo, mais estreiteza da mente, mais injustiça do que qualquer outra causa conhecida na história! Os hindus assassinam os muçulmanos, os muçulmanos assassinam os judeus, os católicos assassinam os protestantes, os budistas assassinam os hin...Isso não tem fim.
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