domingo, 28 de novembro de 2010

A MORTE NÃO É IGUAL PARA TODOS.


Prévia: Do Livro A GRANDE SÍNTESE de PIETRO UBALDI -Essa obra foi iniciada no ano de 1931. Ubaldi mandou à Albert Einstein uma cópia desse livro. Os cientistas na época não deram o devido crédito à sabedoria contida no livro, se o dessem, o caminho da ciência teria sido mais revelador. Hoje vemos alguns cientistas pegarem o fio da meada deixado por Ubaldi a mais de 70 anos atrás, embora presumo que nem leram o livro. Recomendo esse livro aos sábios cientistas.

(pagina 332 da 21.edição) - digitando essa parte da leitura do livro:
A morte NÃO É IGUAL PARA TODOS.
É sim, no corpo, mas não no espírito.
Em todos os seres vivos incluindo os inferiores e nos homens
nos primeiros degraus - o centro perde a consciência e apressa-se
a reencontrá-la, arrastado pela corrente das forças da vida,
em novos organismos.
O grande mar tem suas marés; ininterruptamente,
impele, na onda do tempo, os princípios, no alternado ciclo
de vida e de morte, porque é o caminho para subir.
A evolução é uma força premente. Está na natureza do
dinamismo daquele princípio animador, de aspirar sempre a
novas expressões e realizações mais elevadas.
Essa perda temporária de consciência, nos seres inferiores,
pode dar-lhes a sensação daquele fim que o materialismo defende:
sensação, não realidade.
Mas nos homens mais evoluídos, que entraram na fase alfa,
propriamente dita, do espírito, a consciência não se
extingue, mas lembra, observa, prevê, depois escolhe as
provas com conhecimento.
A consciência é conquista, é prêmio
aos imensos esforços.
No ambiente imaterial, pode subsistir no homem tudo o que nele é
imaterial: aquela parte que foi pensamento elevado,
sentimento tão preso às formas.

Tudo o que é baixo é trevas; no alto estão a luz e a liberdade.
Mas, por meio de sua luta diuturna para refinar a matéria, de
maneira que possa expressar cada vez mais transparentemente
o espírito, a evolução vos eleva cada vez mais acima
daquela morte que mais vos espanta......


obs: -Pietro Ubaldi não era espírita mas um grande espiritualista.


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